A Casa de Cultura Pedro Wayne, em Bagé, recebeu, nesta sexta-feira, 1, a Exposição Fotográfica “Unipampa 20 anos”. A mostra possui 50 fotografias que exibem as mobilizações iniciais pela fundação da Universidade - como as audiências públicas e o ato do anúncio de criação da Instituição, em 2005 -, as primeiras turmas do Campus Bagé, a construção dos primeiros prédios e do Planetário, até fotografias mais recentes como a do show em comemoração aos 20 anos do anúncio da criação da Unipampa, no último dia 27.

As imagens foram cedidas pela Reitoria da Unipampa, pelo Campus Bagé e pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Bagé. A curadoria foi realizada pela diretora da Casa de Cultura Pedro Wayne, Marcela Meirelles. 

A abertura da exposição, pela manhã, contou com a presença do reitor da Unipampa, Edward Pessano; da vice-reitora, Francéli Brizolla; do coordenador de Extensão e Cultura (Proec/Unipampa), Udo Sinks; da equipe do Planetário; servidores, estudantes e comunidade local. O secretário de Cultura de Bagé, Zeca Brito, e a diretora da Casa de Cultura e curadora da exposição, Marcela Meirelles, também prestigiaram a abertura.

O reitor da Unipampa, Edward Pessano, destacou a importância da exposição para as pessoas conhecerem o início da caminhada da Universidade, que já diplomou cerca de 18 mil profissionais, contribuindo para o desenvolvimento regional. Pessano também agradeceu a parceria da Prefeitura de Bagé: “quando uma cidade valoriza a educação, valoriza o seu passado, com certeza, planeja e constrói o seu futuro”. 

Francéli Brizolla, vice-reitora da Unipampa, externalizou sua gratidão às pessoas que fizeram a história da Unipampa: cada estudante, cada professor, cada servidor. A dirigente agradeceu a Marcela Meirelles pela parceria e pela curadoria da exposição.

O secretário de Cultura, Zeca Brito, falou sobre o sentimento de esperança que as famílias depositam na Universidade para a formação de seus filhos. Brito também enfatizou a presença marcante da Unipampa do município: “a presença da Universidade não é abstrata, ela é física, ela tem um lastro sólido de memória. Ela tem raízes profundas no coração das pessoas”.

Após as manifestações dos presentes, o projeto Fábrica de Gaiteiros e o professor do curso de Licenciatura em Música, José Daniel, foram os responsáveis pelas apresentações artísticas da manhã de sexta-feira na Casa de Cultura. A exposição permanece aberta à visitação somente nesta sexta-feira, 1º de agosto, até às 18h.